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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

O FEMINISMO E O LUCRO COM AS FALSAS ACUSAÇÕES DE ESTUPRO

É o feminismo o principal promotor dos estupros contra as mulheres, pois o estupro aumenta o poder do movimento feminista de duas formas:  

1) Primeiro, dando às feministas privilégios legais que elas usam para acusar algum desafeto de tê-las estuprado e assim tirando homens não submissos do caminho delas.


2)Segundo, divulgando ao máximo essa propaganda da mulher coitadinha vítima de estupro é um meio importante de conseguir milhões de mulheres medrosas para apoiar o feminismo. São mulheres que não estudam o feminismo em profundidade e acabam caindo na teia da militância feminista, apoiando as causas feministas só porque na imaginação dela, o feminismo vai protegê-la de algum homem-lobo-mau estuprador. Contudo, as líderes feministas pulam de felicidade quando vêem a noticia de que uma mulher foi estuprada, porque elas poderão usar essa notícia como propaganda para a sua ideologia. As feministas até inventam que são estupradas para atrair a atenção e prender homens desafetos, conforme uma pesquisa feita no fórum de Justiça de São Paulo, mais de 80% das denúncias de estupro são comprovadamente falsas. 

Milhares de homens hoje em dia mofam em prisões, sofrendo abusos físicos de outros presos e guardas, porque foram acusados por alguma mulher de tê-la estuprado, APESAR DE NA VERDADE ELES NUNCA TEREM ESTUPRADO ELAS. Quando nós vemos as estatísticas do enorme número de homens falsamente acusados de estupro, nós começamos a montar o quebra-cabeça para entender o verdadeiro objetivo do movimento feminista e particularmente da Marcha das Vadias: Elas querem chamar a atenção das mulheres para esse poderoso método de eliminação de homens indesejáveis: Basta uma mulher ir numa delegacia, fazer um B.O dizendo que foi estuprada por algum homem, e pronto!! Voilá!! Você conseguiu destruir a vida de um homem desafeto usando menos de 15 minutos do seu dia, ou seja, ainda dá tempo até de ir no cabeleireiro!!

 Repetindo o que já foi dito por outras pessoas, o propósito das Marchas da Vadias é intimidar os homens de bem (aqueles que nunca violariam uma mulher) e não "acabar com os estupros". Uma forma mais ou menos directa de se ver isso é perguntar as feministas se as taxas de violação sofreram algum tipo de decréscimo desde que as marchas da vadias tiveram início. A feminista de rua (a idiota útil do esquerdismo que mostra os peitos na rua como forma de "diminuir com os estupros") ficará confusa com a pergunta porque ela já se mentalizou de que o propósito das marchas não é combater a violência contra as mulheres nem reduzir os estupros. Mas isso já é problema dela. Se não houve qualquer variação nas violações, então que dizer da eficácia das Marchas das Vadias?... 

Joanne Buckley

Mulher fortemente alcoolizada e sob efeito de drogas foi presa depois de esfaquear um homem na barriga por este se recusar a ter relações sexuais com ela. Joanne Buckley, de 29 anos, não queria que a vítima David Tawes buscasse assistência médica depois de ter inserido uma faca no seu abdômen, chegando a ameaçar dizer às autoridades que havia feito isto em legítima defesa como forma de evitar ser violada por ele (!). Veja matéria original em Inglês: http://www.gazettelive.co.uk/news/local-news/middlesbrough-woman-jailed-stabbing-attack-3670632 

Joanne Buckley condenada a 3 anos de prisão pelo seu ataque levado a cabo no dia 23 de Março, e a sua amiga Sophie Borrell, de 17 anos, foi condenada a 17 meses. As duas mulheres cruzaram-se com Tawes, de 20 anos, no centro de Middlesbrough, e convidaram-no para uma bebida na sua casa. Shaun Dodds, advogado de acusação, disse que ambas tentaram levar Tawes ter relações sexuais com elas. Borrel deu-lhe um soco na parte de trás da cabeça e tentou asfixiá-lo ao mesmo tempo que Joanne esvaziava os bolsos de Tawes em busca dos seus telemóveis e da sua carteira.

Shaun Dodds disse ainda: Buckley limpou a faca num pedaço de pano e dirigiu-se à casa de banho para lavá-la. Quando lhe foi mostrado o ferimento, ela exclamou "Oh meu Deus", e, para seu benefício, pegou num pedaço de pano e pressionou o ferimento. No entanto, a sua preocupação virou-se para elas mesmas uma vez que disseram ele não iria sair dali. Ele, no entanto, disse que precisava de ir para o hospital. Joanne Buckley disse: “Já sei. Vamos à delegacia policial e dizemos que ele nos tentou violar, e que em resposta, fizemos isto.” 

Certamente que se fosse um homem a esfaquear uma mulher, e negar assistência médica, ele seria condenado a muito mais do que três anos. FONTE: http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2012/09/facada-na-cultura-de-estupro.html 


Rosie Dodd, de 20, tinha estado a beber quando conheceu 3 homens, de 25, 23 e 21 anos. Depois de ter começado a apalpar um deles quando se encontrava no autocarro, teve relações sexuais consensuais com todos eles, Depois de ter contado a uma amiga que se sentia "suja", mentiu à polícia e disse que havia sido "violada."

Os 3 homens, dois deles estudantes, sofreram um "pesadelo" durante o tempo em que foram intimamente examinados e apreendidos pela polícia. Mas depois das polícia se ter apercebido das inconsistências do testemunho de Rosie, ela admitiu ter inventado a questão da violação. Como resultado disso, ela foi colocada atrás das grades. Nas redes sociais, Dodd tinha uma série de fotos suas ao lado de vários homens, aparentemente exibindo-os como troféus. Enquanto a mandava para a prisão, o Juiz do tribunal em Nottingham, John Milmo, disse:

Nenhum destes homens havia alguma vez visto o interior duma cela. Se estas acusações tivessem seguido para julgamento, eles seriam injustamente acusados. Só passados 10 dias a seguir ao evento é que a polícia conseguiu falar consigo. Foi aí que você admitiu que as suas alegações eram totalmente falsas. Segundo sei, do seu ponto de vista era mais fácil dizer mentiras do que dizer a verdade. Não sei o porquê de você ter inventado estas alegações falsas.

Os eventos:
Nottingham - Em Junho passado, Rosie Dodd esteve a beber de forma descontrolada (8 vodkas) tendo acabado num casino onde se deparou com um dos seus muitos ex-namorados. Através dele, ela conheceu o trio, com quem, posteriormente, viajou de autocarro até uma casa na área de Clifton. Durante a viagem, Rosie começou a apalpar um dos homens e quando chegaram à casa, ele teve sexo consensual com os três.

Depois do evento, Rosie enviou um SMS à uma amiga alegando que se sentia "suja" com o que havia acontecido, e mais tarde alegou ter sido violada pelos três. Os homens, que não foram identificados, foram presos acusados de violação, e passaram 50 horas na prisão antes de terem sido libertos sob fiança. Depois da investigação policial ter levantado suspeitas em torno do seu testemunho, Rosie não só admitiu ter tido sexo consensual com os três, como admitiu ter inventado a história devido ao facto de estar arrependida de ter dormido com os três. No entanto, a polícia alegou que Dodd não só não mostrou qualquer tipo de arrependimento, como exibia no seu perfil nas redes sociais que ela estava "Num Relacionamento."

Ela foi acusada de perverter a justiça, declarando-se posteriormente como culpada deste crime. As Vítimas O tribunal ficou a saber que uma das suas vítimas havia recentemente terminado a universidade, mas o que deveria ter sido um momento de celebração tornou-se num "pesadelo." Outra vítima, que também é um estudante, disse que a investigação médica que se seguiu foi "horrível", e que se sentiu envergonhado por ter que detalhar o sexo consensual que tiveram. 

Um dos homens disse temer que os seus planos de ir trabalhar com crianças nos EUA seja prejudicado por este episódio, embora a polícia tenha alegado que todos os indícios desta investigação seriam removidos dos seus ficheiros. Nenhum deles tinha antecedentes criminais. A detective Gina Farrell, que liderou a investigação, disse: Nós levamos a sério todos as alegações de violação ou de assédio sexual, mas cedo se tornou óbvio que haviam inconsistência com o depoimento da Rosie. Os 3 homens acusados de violação estavam visivelmente afectados pelas acusações, mas Dodd não exibia qualquer tipo de remorso por aquilo que a que ela havia sido submetida. O tempo que os nossos oficiais investiram neste caso poderia ter sido gasto com alguém que realmente precisava da nossa ajuda.

O detective-inspector Stephen Waldram, chefe da Equipa Investigação de Violação local, disse: Lembro a todos os que têm planos de levantar falsas acusações para pensarem duas vezes. Nós levamos a cabo investigações minuciosas e como tal, as suas mentiras serão expostas. Dificilmente ela ficará na prisão por todo o tempo da sentença, mas ao menos os 3 homens foram ilibados de mais esta tentativa de não assumir as consequências dos seus actos (tão comum hoje em dia). Aparentemente a cultura que existe é a da falsa acusação de violação ; "a cultura de estupro" só existe na mente de pessoas determinadas a colocar as mulheres num permanente estado de vítima. 


OS MOTIVOS POR TRÁS DA FALSA ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO

"National Organization for Women", as feministas radicais, e os departamentos de Estudos Femininos, frequentemente negam as falsas acusações de violação fazendo a pergunta ingénua, simplista e interesseira: "Porque é que uma mulher mentiria?“ Sabemos agora que existem vários motivos que levam a mulher a inventar uma mentira - quer seja deliberadamente quer seja em "desespero".

Um estudo levado a cabo pela "U.S. Air Force", “A Falsa Alegação de Violação na Comunidade Militar"(1983) investigou 556 casos de alegadas violações, e apurou uma taxa de falsas acusações na ordem dos 60%.  Como parte do estudo, foi perguntado às mulheres o porquê delas fazerem uma falsa alegação, e estes foram alguns dos motivos dados pelas mulheres que admitiram terem feito uma falsa alegação:


O estudo apurou que a maior parte das falsas acusações eram instrumentais - isto é, tinham um propósito. Se o propósito não era evitar a culpa, ou obter vingança, a falsa acusação servia, por exemplo, para dizer aos pais algo como, "Eu não saí por aí e engravidei. Eu fui violada." Ou para dizer ao marido, "Eu não tive um caso. Não foi culpa minha. Eu fui violada!"

Um artigo do Washington Post sem ligação com o estudo mencionado em cima, e com o título “Unfounded Rape Reports Baffle Investigators” [Falsas Alegações de Violação Confundem os Investigadores] (6/27/1992) apurou também uma vasta gama de motivos para acusar falsamente um homem de "violação". A ira contra o namorado era a mais comum.

Uma mulher mentiu e causou a que o namorado passasse 13 meses na prisão antes de reconhecer que havia mentido. Outra mulher acusou o rapaz que entrega os jornais de a ter "violado" sob ameaça de arma porque ela precisava de uma desculpa para explicar o facto de se ter atrasado a chegar ao trabalho. Nenhuma das mulheres foi acusada de coisa alguma, e nenhuma foi repreendida por ter mentido à polícia e por ter colocado na prisão um homem inocente.

Num caso recente ocorrido nos EUA, uma mulher admitiu ter feito duas falsas alegações de violação porque precisava de um dia de folga. Todas as acusações de violação têm que ser levadas a sério visto que as violações genuínas ocorrem. Mas tem que ser feito um balanceamento entre as alegações do acusador e as sempre-frequentes negações do acusado. As mulheres que fazem uma falsa alegação de violação têm que receber a mesma sentença que a vítima masculina receberia se ele fosse condenado. Isto sem duvida que colocará travões nas falsas alegações de violação.